Frequentadores da Academia Pro Ritmo, que em Divinópolis funciona em dois endereços estão preocupados com a possibilidade de fechamento das unidades, devido ao fato de que em várias cidades mineiras, onde a academia funcionava a mesma ter encerrado atividades.
A apreensão dos usuários ocorre porque em várias cidades, clientes que já haviam pago planos semestrais ou anuais não foram ressarcidos. Funcionários também estariam sem receber salários e até mesmo benefícios como o vale transporte. Em uma das lojas, oficial de justiça chegou a recolher aparelhos de musculação.
Nas redes sociais, conforme pode ser visto pelos “prints” abaixo, são várias as manifestações de clientes sobre a falta de informações por parte da direção da Pro Ritmo e no site Reclame Aqui, muitos também registraram sua insatisfação, sendo que em nenhum das vezes a academia respondeu as indagações. Nas redes ela estaria inclusive tentando apagar comentários negativos.
Apesar de em Divinópolis as duas unidades ainda estarem abertas, já é sabido que os salários dos funcionários não está sendo pago o que já sinaliza para um possível fechamento, como aconteceu em outras cidades. Muitos frequentadores afirmam que pagaram os planos com cartão de crédito e não conseguem o estorno ou reembolso.
Na cidade de Igarapé, vários clientes se mobilizaram e acionaram a polícia para registrar um boletim de ocorrência onde inclusive uma funcionária relata que a academia funcionava com 300 alunos, sendo que a maioria pagou antecipadamente pelo plano de fidelidade, à vista ou no cartão e agora estariam no prejuízo porque a academia fechou. A funcionária informou que a loja não abriria mais porque os trabalhadores estariam sem receber.
A reportagem do Sistema MPA tentou contato com o proprietário da rede, Rafael Soares mas o mesmo não atendeu a ligação telefônica. Fontes afirmam que ele não está atendendo chamadas de números desconhecidos e também não responde as mensagens enviadas através de redes sociais. Sequer os funcionários estariam conseguindo falar com o mesmo.
Abaixo alguns de prints de conversa que denunciam o ocorrido:
Postado originalmente por: Portal MPA