Durante a tarde da última segunda-feira (22), em Brasilíia, integrantes da Confederação Nacional dos Transportes (CNTA) e a liderança dos caminhoneiros reuniram-se ao ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, na sede.
Sendo assim, a pauta recorrente é sobre os rumores a respeito de uma nova paralisação dos caminhoneiros assim como foi no ano de 2018. De acordo com representantes dos caminhoneiros, a idéia da greve existe e a data já está marcada, próxima segunda-feira, 29.
Segundo informações de Wanderlei Alves, a resposta da paralisação ou não vai ser do governo. Além dele, o presidente da CNTA Diumar Bueno, reafirmou que essa paralisação depende apenas das decisões do governo sobre as reinvidicações a respeito do tabelamento do frete e fiscalização também.
A CNTA, durante o feriado da Páscoa, emitiu uma nota afirmando que, ao consultar a base, identificou que o reajuste do diesel gerou uma insatisfação na categoria. Além disso, eles também afirmaram que os caminhoneiros carregam a frustração de não possuírem a Lei do Piso Mínimo do Frete cumprida.
Após todos os rumores e a reunião feita para debater a respeito desse assunto, o governo junto aos representantes dos caminhoneiros após quase cinco horas de conversa chegaram a um acordo. Sendo assim, esses acordos devem evitar a paralisação durante as próximas semanas.
O Ministério da Infraestrutura junto aos caminhoneiros acordaram então em:
- Estudar a eliminação de “multas desnecessárias” a caminhoneiros que fazem denúncias de descumprimento de tabela de frete.
- Reajustar a tabela dos fretes com relação ao preço da mudança do diesel.
- “Fiscalização efetiva” do piso mínimo do preço do frete.
- Foi assinada junto as entidades representantes da categoria um termo de compromisso para tornar a fiscalização mais efetiva.
Portanto, adotando a essas medidas, o acordo foi firmado entre os presentes e a paralisação, até o momento, está contida.
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Postado originalmente por: Portal Onda Sul – Carmo do Rio Claro
