Com a dengue em estágio crescente em Divinópolis, conforme dados da Secretaria Municipal de Saúde, um agravante, os agentes de saúde têm encontrado dificuldades para fiscalizar imóveis contra focos do mosquito Aedes aegypti na cidade. O coordenador de vigilância ambiental, Erson Ribeiro, afirmou que muitos moradores ficam com receito de que a pessoa que visita sua casa, seja de fato, um agente, e acabam não permitindo a entrada.
A cidade está em alto risco de epidemia de dengue e o trabalho do agente é fundamental para evitar novos focos, já que 90% deles, são encontrados dentro das casas. Nos lotes vagos, por exemplo, foi constatado que a cada dez deles, em apenas um é encontrado foco do Aedes aegypti.
Erson Ribeiro pede que a população dê acesso aos imóveis quando forem visitados pelos fiscais, que sempre andam com uma bolsa e camisa devidamente identificadas com o símbolo do combate à dengue e crachá de identificação. Em caso de dúvidas, o morador pode questionar à Secretaria Municipal de Saúde (Semusa) se o agente é, de fato, funcionário do município através do telefone (37) 3229-6800.
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