Na segunda oitiva da CPI do áudio, os membros ouviram o procurador do município, Wendel Santos. Da mesma forma que na primeira reunião, Wendel respondeu aos questionamentos dos parlamentares, sobre a oferta do cargo. Edson Sousa perguntou a Wendel se ele tinha conhecimento do decreto que nomeava Marcelo Marreco.
Wendel disse à Comissão Parlamentar de Inquérito que não havia feito análise jurídica da minuta do decreto e que o documento só teria validade após assinatura dele. O procurador justificou ainda que o prefeito pode nomear pessoas de livre interesse.
O procurador federal, Lauro Coelho deveria ser o segundo a ser ouvido pela CPI, mas não compareceu e justificou a ausência ao presidente da comissão, por meio da lei complementar federal de número 7.393, a qual dá direito que ele seja ouvido em seu local de trabalho.
Postado originalmente por: TV Candides