As ruas antes tranquilas foram tomadas por vários carros. Policiais Militares e voluntários. A Comunidade do Córrego do Feijão, em Brumadinho (MG), foi uma das mais afetadas pelo rompimento da barragem.
Por aqui vivem cerca de 400 pessoas e todas se conhecem. Desde 2015, no cemitério, não foi feito nenhum enterro. Agora, ele teve que ser ampliado.
Por Rádio EBC