Municípios da Associação das Cidades Histórias realizam última reunião do ano e elaboram carta para o futuro governo

Documento destinado ao governo que assume o estado em 2019 abordará conservação e manutenção do legado das cidades


A associação das Cidades Históricas, composta por 30 municípios representativos para a história do estado vai realizar a última reunião da entidade em Itapecerica, no Centro-Oeste do estado. A solenidade acontece no Hotel Palestina, nesta quinta-feira (13) e deve receber além dos prefeitos que compõe a associação, jornalistas, pesquisadores e o secretário de Estado de Cultura, Angelo Oswaldo.

Na ocasião os presentes vão discutir, além dos assuntos administrativos da associação, políticas para preservação e recuperação do patrimônio artístico e arquitetônico de Minas.

Com a discussão da reunião uma Carta das Cidades Históricas será produzida sobre a conservação e manutenção do seu legado e histórico, artístico e cultural, que será destinada ao novo governo.

 Associação das Cidades Históricas de Minas

A Associação das Cidades Históricas de Minas Gerais é uma entidade civil de direito privado, sem fins lucrativos. Foi criada em 30 de maio de 2003, tendo como seu primeiro presidente Celso Cota Neto, à época prefeito de Mariana.

Em 2005, a Associação foi reconhecida de utilidade pública pelo Estado de Minas Gerais através da Lei Estadual nº 15.791, de 03 de novembro de 2005, na gestão do então presidente da Associação, Antônio Eduardo Martins, prefeito de Santa Bárbara naquele período. Trata-se de um órgão gestor dos recursos destinados às suas atividades, sendo voltado para o incremento do Patrimônio Cultural e sua potencialidade financeira. Ela é composta por 30 municípios, sendo que Ouro Preto, Diamantina e o Santuário do Senhor Bom Jesus de Congonhas estão inscritos na Unesco como patrimônios culturais mundiais.

Por: Victor Veloso

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