Negros, indígenas e pessoas de baixa terão acesso à cotas na escola da Fundação João Pinheiro

Foto: reprodução Carlos Alberto/ Imprensa MG
Foto: reprodução Carlos Alberto/ Imprensa MG

Negros, indígenas e pessoas de baixa renda poderão cursar administração pública, por meio de sistema de cotas, na escola da Fundação João Pinheiro.

O governador de Minas Gerais, Fernando Pimentel, sancionou a lei que determina as reservas na última segunda-feira (15).

De acordo com a lei, 20% das vagas são destinadas a pessoas negras, 3% a indígenas e 17% a pessoas de baixa renda, que já estudaram em escolas públicas.

Para ter direito as cotas destinadas a negros e indígenas, o interessado deve se declarar preto, pardo ou índio.

Já para as vagas designadas a pessoas com baixa renda, além de ter cursado o ensino médio em escola pública é preciso que o interessado comprove renda familiar inferior a 1,5 salário mínimo.

O curso de administração pública da Fundação João Pinheiro para cotistas tem como objetivo facilitar o ingresso do estudante no mercado de trabalho, fazendo com que ele possa construir uma carreira no estado. Dessa forma, após a conclusão do curso, os novos administradores vão poder ser nomeados ao cargo de especialista em políticas públicas e gestão governamental nível 1 grau A. A remuneração é de R$ 5,1 mil, com carga horária de 40 horas semanais.

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