Ação determina que Loggi deverá reconhecer vínculo trabalhista com motoboys

Foi publicada na última quinta-feira (5), a ação que definiu que a empresa de entregas Loggi reconheça o vínculo trabalhista dos motoboys que prestam serviço para a companhia. A ação determinada pela Justiça de Trabalho de São Paulo foi movida pelo Ministério Público do Trabalho em agosto do ano passado.

A partir da decisão, foi estabelecido pela juíza Lávia Lacerda Mendez, da 8ª Vara do Trabalho de São Paulo, que a empresa limite a jornada dos motoristas a oito horas, implemente descanso semanal de 24 horas consecutivas e faça registro em sistema eletrônico de todos os motoristas que tiveram alguma atividade nos últimos dois meses.

Além disso, também é obrigação da Loggi fazer o pagamento adicional de periculosidade aos motofretistas e fornecer capacetes e coletes de segurança para os trabalhadores.

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