Os casos vieram à tona depois de sua participação no Big Brother Brasil
No meio de sua participação no reality da Rede Globo, Big Brother Brasil, os advogados e a família de Felipe Prior receberam uma notificação da polícia de São Paulo que o participante estava sendo acusado de ter estuprado duas mulheres, e tentado em uma outra. Os casos teriam acontecido entre 2014 e 2018.
Em agosto deste ano, o Ministério Público apresentou a denúncia contra Prior e pediu para que o acusado apresentasse justificativas sobre as acusações por escrito em um prazo de 10 dias. Os detalhes dessas tramitações acontecem em sigilo e por isso a quantidade de informações são restritas.
Agora, Prior virou réu após os promotores Danilo Romão, da 7ª Promotoria Criminal, e Fernanda Moreti, da Promotoria da Violência Doméstica, denunciarem o arquiteto por um crime de estupro, de acordo com o artigo 213 do Código Penal Brasileiro (CPB).
As denúncias das mulheres são de agressões que aconteceram durante a faculdade. A primeira denúncia é por estupro, em 2014, pelo qual Prior se tornou réu; outra é também por um estupro, só que em 2016; e a terceira foi por uma tentativa de estupro em 2018.
Um inquérito foi aberto pela 1ª DDM (Delegacia de Defesa da Mulher), mas o caso foi encerrado sem indiciamento. O caso foi, então, encaminhado ao MP-SP.
