As energias limpas são fontes renováveis, já que durante a sua produção não liberam resíduos ou gases poluentes, que causam efeitos respiratórios negativos para a população, além do efeito estufa e aquecimento global.
Na atualidade, aproximadamente 24% da produção de energia é proveniente da limpa. No Brasil, muitas empresas estatais ainda não utilizam desse método por falta de interesse e deixam essa ideia para segundo plano. Porém, diversas outras instituições e governantes passam a pensar na energia limpa como forma de produção, mas ainda com o problema da viabilidade desse recurso.
Em Minas Gerais, o Senador do PSD, Carlos Viana, apresentou um requerimento de infraestrutura, convidando representante da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para trazer explicações e informações da situação das políticas públicas relacionadas a energia limpa no Brasil.
Na opinião do senador, o país tem a necessidade de investir nesse tipo de energia, principalmente na eólica e fotovoltaica, também conhecida como energia solar.