Pesquisas na UFMG testam projetos contra coronavírus

Desde o final de 2019, o coronavírus vem sendo pauta principal na área da saúde do mundo inteiro. Com o começo do surto em uma província na China, a doença se espalhou rapidamente em vários países, como Austrália, Tailândia, Canadá e Alemanha.

A OMS (Organização Mundial da Saúde) já afirmou considerar a situação de emergência internacional e está tentando criar rápidas experiências para desenvolver formas de detecção, tratamento e vacinas para o novo vírus. Desde dezembro já foram confirmadas 490 mortes e cerca de 20 mil pessoas estão infectadas em escala global.

Pensando em agilizar a forma de detectar a doença, pesquisas na UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) estão sendo realizadas e serão encaminhadas para os ministérios da Ciência e da Saúde. Uma reunião está confirmada para esta segunda-feira (10), onde estarão presentes o Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), a as 25 pessoas que trabalham no projeto da UFMG, contando alunos e professores, a Fiocruz-Minas e o Parque Tecnológico de Belo Horizonte (Bh Tec).

Nesta reunião será discutido o projeto de otimização de diagnósticos da infecção, que está sendo elaborado no Centro de Tecnologia em Vacinas da UFMG, e possíveis ações a serem adotadas pela ciência frente ao surto. De acordo com estudiosos da universidade federal em questão, a vacina e os meios de prevenção e identificação do vírus são difíceis de serem estudados aqui por ainda não residir no Brasil um paciente com a doença confirmada. Sem uma pessoa infectada não é possível realizar testes e os resultados não são precisos.

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