Nova ala de pediatria no Hospital Municipal é inaugurada

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Hospital Municipal Eliane Martins (HMEM), no bairro Cidade Nobre

Com o objetivo de humanizar a assistência pediátrica de urgência e emergência, a Secretaria de Saúde de Ipatinga inaugura, neste sábado (24), a nova ala de pediatria do Hospital Municipal Eliane Martins (HMEM), no bairro Cidade Nobre. O atendimento começa efetivamente na próxima segunda-feira (26), a partir da transferência dos pacientes sob cuidados na UPA para o novo local. A portaria principal da unidade hospitalar, na avenida Felipe dos Santos, 123, passará a ser a porta de entrada para atendimento emergencial às crianças.

A nova ala conta com dez leitos de internação e seis de observação, com atuação de uma equipe técnica composta por dois pediatras em plantão 24 horas, dois médicos internistas, nove enfermeiros, 15 técnicos de enfermagem e um oficial administrativo.

A secretária adjunta de Saúde, Érica Dias, explica que as mudanças vão aperfeiçoar a qualidade da assistência prestada aos pacientes pediátricos, além de garantir que a UPA (Unidade de Pronto Atendimento), no bairro Canaã – que deixará de realizar esses atendimentos -, se dedique à urgência, respondendo melhor às outras demandas da população.

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Administração informa que transferência do setor da UPA para o HMEM favorecerá recuperação das crianças

“Estamos confiantes de que essas medidas vão impactar positivamente a assistência à saúde, dando maior resolutividade e eficiência ao atendimento à população. Serão beneficiados diretamente as crianças e seus acompanhantes, que encontrarão no Hospital Municipal uma ala pediátrica ampla em sua infraestrutura e uma equipe multiprofissional que oferecerá atendimento exclusivo. Por outro lado a UPA estará livre para atender outros casos de urgência”, reforça.

Histórico de atendimento
Em 2017, foram atendidas na UPA cerca de 2.000 crianças a cada mês. A média de atendimentos/dia foi de 80 e a de internações, duas.
“Com a transferência da ala pediátrica, a criança será atendida em ambiente hospitalar adequado e agradável, o que contribui para uma recuperação mais rápida. Caso seja necessário ficar internada, não haverá custos para o seu translado e somente em casos mais complexos ela será direcionada ao Hospital Márcio Cunha”, explica Érica Dias


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