Saiba mais sobre o sarampo e como combater à doença

Devido à vacinação, o sarampo era uma enfermidade erradicada até 2016. Porém em 2017, os países da América do Sul começaram a apresentar surtos da doença. Em 2018, o Brasil teve mais de 10 mil casos confirmados de sarampo em todas as regiões do país, sendo um dos mais afetados.

A OMS – Organização Mundial da Saúde informou que o sarampo é um fenômeno global, e que nos últimos dois anos houve um aumento de 300% nos casos, se comparado com o mesmo período do ano passado.

A causa do sarampo vária de acordo com cada país, mas todas elas têm um ponto em comum, a falta de vacinação.

Saiba mais sobre a doença: 

O que é sarampo?

O Sarampo é um vírus que pode ser transmitido desde cinco dias antes ou até quatro ou cinco dias depois de as lesões de pele aparecerem. O período com maior transmissibilidade ocorre 48 horas antes e até 48 horas depois dessa manifestação da pele.

Quais os sintomas?

Os principais sintomas são: coriza, tosse, febre, conjuntivite, manchas vermelhas. Lembrando que geralmente os sintomas se manifestam após cerca de 10 dias da infecção.

Quem pode ser infectado?

Todas as pessoas podem ser infectadas pelo vírus do sarampo. Crianças, adultos, jovens e imunodeprimidos são os grupos mais suscetíveis.

Após o diagnóstico, como tratar o sarampo?

Não existe um medicamento para tratar o sarampo, mas a SBP destaca o uso da vitamina A. Além disso, é recomendado que a criança se mantenha afastada das atividades escolares por sete dias após o aparecimento das manchas. O controle da temperatura e a hidratação também são importantes.

Como prevenir o sarampo?

A melhor forma de evitar o sarampo é a vacinação. A vacina é segura e eficaz. Mas, pessoas diagnosticadas com sarampo, grávidas, com imunidade comprometida, com HIV/Aids, com histórico de alergia grave e com alergia a proteína do leite de vaca não podem tomar a vacina.

Sendo assim, não se esqueça de tomar o imunizante e também de levar as crianças, já que a doença só pode ser combatida com a vacinação. Além disso, evite o contato com pessoas que contagiaram a doença. Em caso de dúvida procure o seu médico.

(com supervisão de Patrícia Marques) 

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