Edilson explica motivos para permanência no Cruzeiro

Edilson foi, ao lado de Fábio, Leo, Ariel Cabral e Robinho, um dos cinco jogadores que optou por seguir no Cruzeiro na temporada de reconstrução. Depois de fechar 2019 como um dos protagonistas do rebaixamento à Série B do Campeonato Brasileiro, o lateral-direito aceitou repactuar o salário em 2020 para ajudar o clube na briga pelo acesso.

Em entrevista concedida aos jornalistas Gleyson Lage e Gustavo Nolasco, que também são torcedores, e transmitida pelo canal do Cruzeiro no Youtube, o jogador rechaçou a tese de que permaneceu no clube por não existir outros interessados em contratá-lo. Ele garantiu, inclusive, que recebeu três ofertas para dar sequência a carreira em outra equipe brasileira.

“Tive três propostas, uma delas vazou (do Grêmio), outras duas deixamos mais em off (mantida em sigilo). Mas a gente sempre pensa várias coisas. Eu sempre acredito em destino. As coisas prevaleceram para que eu pudesse ficar no Cruzeiro e, de repente, mudar minha situação no clube, que não era tão boa ano passado”, projetou o lateral.

Edilson analisou que, se deixasse o Cruzeiro no fim de 2019, após o rebaixamento, sairia da Toca da Raposa II ’em baixa’ depois de muitas críticas no ano passado. Ele esteve envolvido, por exemplo, na demissão precoce de Rogério Ceni. O técnico deixou o clube em setembro de 2019 após desavenças com medalhões do elenco celeste, como Thiago Neves, Dedé e o próprio Edilson.

Informações Superesportes/uai.com.br

Postado originalmente por: Manhuaçu News

Pesquisar