Belo Horizonte fará a flexibilização do comércio

A cidade de Belo Horizonte deverá ter a flexibilização do comércio, embora o prefeito ainda demonstre preocupação, pois a situação na cidade e no Estado está controlada e isso se deve ao isolamento social. A autorização para funcionamento do comércio não essencial terá critérios, segundo Jackson Machado (secretário de Saúde): “A gente já deve sair de casa sabendo o que vai comprar e voltar para casa. A época de passear em loja acabou. Mantendo o distanciamento social e o uso da máscara. É importante para manter a flexibilização”.

Inicialmente, poderão abrir as portas estabelecimentos classificados como de menor risco de circulação de pessoas na cidade. Se os índices de propagação da doença se mantiverem estáveis, a prefeitura pretende dar prosseguimento à reabertura em outras três fases.

O prefeito Alexandre Kalil (PSD) não participou da entrevista coletiva. O ato teve o objetivo de mostrar publicamente que quem decide os rumos científicos do enfrentamento à pandemia na capital são os especialistas, não o chefe do Executivo municipal. Do segundo andar do prédio da Prefeitura, Kalil acompanhou as declarações dos integrantes do comitê.

A partir de dia 25: Salões de beleza (das 7h às 21h). Shoppings populares (das 11h às 19h), assim como o Mercado Centrão. Atividades de comércio varejista (das 11h às 19h), assim como papelarias. Veículos peças e aspersórios (das 8h às 17h). segundo Jackson Machado “É uma divisão de horários que permite que o número de pessoas circulando se dilua durante o dia. Precisaremos conviver com restrição. Nossa vida vai mudar daqui para frente”.

Os tradicionais bares de BH terão de aguardar. “Não tem festa, por enquanto. Não tem churrasco, infelizmente. Não tem aquele happy hour no boteco, por enquanto. Sempre vamos promover a ideia de que é importante que as pessoas fiquem em casa e usem máscara”.

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Postado originalmente por: Nova FM

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