Em debate, Bolsonaro acusa Dilma Rousseff de assassinato

Durante o debate com os presidenciáveis promovido ontem (9) pela rede Bandeirantes o candidato do Psol Guilherme Boulos e Jair Bolsonaro deram seus pontos de vista a respeito dos privilégios e auxílios a parlamentares. Ambos utilizaram o tempo para se atacarem.

“No ano passado poderia ter gasto R$ 400 mil da minha verba, o chamado cotão. Usei metade disso. A questão do auxilio-moradia esta na lei. No meu apartamento tenho despesas, pago IPTU e despesas, fico quase no zero a zero”, explicou Bolsonaro. O candidato também comentou sobre a pensão destinada a filhas de militares. 

“Tínhamos previdência própria até os anos 60… Em 2000, o governo colocou um ponto final nessa questão da pensão das filhas. Agora, cortar privilégio de militares? que privilégio, se não temos fundo de garantia, hora extra, direito a adicional noturno. Não temos absolutamente nada”, indagou.

Boulos rebateu o final da fala de Jair dizendo que ele é um capitão expulso do Exército por “jogar bomba em algum lugar”. Em seu direito de resposta, Bolsonaro disse que não foi expulso da corporação, onde atuou por 17 anos e saiu para assumir cargo de vereador na Câmara Municipal da cidade do Rio de Janeiro. “Quem colocava bomba era a sua ex-chefe Dilma Rousseff, que matou (gente) lá nas matas do Rio Ribeira.

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