Projeto de privatizações gera polêmica antes mesmo de chegar na Assembleia

A audiência pública realizada ano mês passado é uma mostra da resistência que o projeto de terceirização vai sofrer na Assembleia Legislativa de Minas Gerais. Representantes de sindicatos de trabalhadores de diversas empresas estatais de Minas e da União condenaram os projetos de privatização em curso no País.

Como resposta à proposta dos governos estadual e federal, eles propuseram a união das categorias em torno de uma pauta comum: a defesa da soberania nacional e dos serviços públicos. Essas foram as principais diretrizes extraídas da audiência pública que a Comissão do Trabalho, da Previdência e da Assistência Social da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) realizou no mês de maio.

O projeto de recuperação fiscal ainda não chegou na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, mas causa muita polêmica. Entre as exigências do governo federal para ajudar o estado consta a privatização da CEMIG, CODEMIG e COPASA. A audiência pública que contou com a participação de pessoas de diversos segmentos foi contrataria a decisão do governo.

A situação revive o mesmo episódio vivido em 2001. Na época o governador Itamar Franco conseguiu aprovar a Proposta de Emenda à Constituição Estadual (PEC) 50, que passou a exigir, para privatização da Cemig e da Copasa, a aprovação dos projetos por 48 dos 77 deputados estaduais e pela população mineira, consultada em referendo.

Veja a reportagem da audiência pública:

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