“Menino, não pode comer manga com leite”. “Menino, não passe debaixo da escada”. “Passa cocô de galinha na mordida para o dente dele cair”. “Menino, tira a vassoura de trás da porta! Você quer que sua mãe morra!”. Essas e outras frases eu ouvia com constância. Nenhuma delas tem fundamento. Todas não passam de crendices.
Marcos 6.45-56
Superstição é uma crença ou noção sem verdadeira base racional ou conhecimento, que leva a acreditar em falsos conceitos, temer o que não se vê, ou mesmo creditar confiança em coisas absurdas.
Os judeus, mesmo sendo o povo escolhido por Jeová, eram extremamente supersticiosos. Criam em pecados paternos serem responsáveis pelas mazelas dos filhos, catástrofes acontecerem por causa de “espíritos zombeteiros”, criam que pedras amarradas ao pescoço, tornozelos ou pulsos mudariam a trajetória de uma vida.
Possuíam medo desenfreado de fantasmas (phantasma), essas “aparições” ou “visões” congelavam o sangue de qualquer um.
Você já viu um homem forte dando um grito de medo? É um sonido fino, de som incerto (mesmo se o autor do som for alguém com o timbre sonoro de Elvis Presley). Agora imagine um barco com no mínimo doze homens gritando em côro desesperadamente.
Retirado do site: https://pt.freeimages.com/photo/ghost-1-1312149
Estavam ali um barco de covardes supersticiosos que tinham medo da morte pois ainda não tinham certeza da vida eterna (diferente da atitude deles após a descida do Espírito Santo). Pois era mais fácil confiar em mentiras que nas palavras do amado Mestre.
Hoje vivemos uma era de homens que se professam crentes, mas tem apenas crendices. São superficiais e supersticiosos, preferindo crer em peças de roupa sobre a televisão, lenços com suor milagroso, areia do Jordão e óleo da santíssima terra de Israel, do que crer nas palavras do Altíssimo.
Cabe a nós despertar nesses corações o desejo de ter uma fé firmada na realidade da Palavra de Deus, ao invés de crer em mentiras sem fundamento bíblico algum.
Pense nisso e permita Jesus usar você como transmissor da verdade contida em sua palavra.
Fraternalmente nos eternos laços do amor de Cristo.
Rodrigo Fonseca Andrade
Um servo que abandonou crendices ao examinar atentamente as Escrituras Sagradas
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