Rascunhos da Vida: Abandone os fantasmas

Numa pracinha do interior de Minas as estórias de fantasmas vagavam a soltas. Ouvimos muitos relatos fantasmagóricos, alguns nos faziam tremer por dentro só de imaginar a possibilidade.

I Timóteo 4.6-16

A pracinha era (na minha infância) o ponto de encontro para finalizar o dia de brincadeiras. Ali a imaginação “rola solta”.

Retirado do site: https://pt.freeimages.com/photo/spain-square-1442086

Um salto de um banco à outro era quase um voo sem asas. Uma corrida até o pique era semelhante a uma largada de cem metros. Um arbusto nos tornava invisíveis. O banco convidativo a brincadeiras de “passar anel” e “caí no posso”.

Mas o mesmo banco era local para as histórias de fantasmas. As quais eram narradas na boca dos mais velhos e com certeza causavam em nossos corações a ideia de que aqueles seres fantasmagóricos nos seguiam até em casa e até dormiam debaixo da nossa cama.

Quando Cristo passou a ser o Senhor absoluto de minha vida todos esses fantasmas ficavam no banco e na praça. Tornaram-se para mim fábulas que se desfazem diante do ensino e conhecimento da Palavra Viva.

A palavra doutrina “didaskalia” (forma causativa derivada do verbo daö que significa aprender, ensinar) dá a ideia de um ensino duradouro, essencial, vital, atrelado ao coração. Ou seja quando o ensino da Palavra de Deus se entrelaça em nosso coração nada pode prejudicar nossa fé.

Os temores são dissipados perante a palavra viva, a angústia sufocada, o desespero removido. Pois o nosso Deus tem poder sobre tudo e todos e as Sagradas Letras conhecimento para nos libertar de todos temores, fantasmas, fantasias e vãs doutrinas.

Pense nisso e permita Jesus usar sua Palavra para preencher e firmar seu coração.

Um grandioso abraço.
Nos eternos laços do amor de Cristo.

Rodrigo Fonseca Andrade
Um servo que deixou os fantasmas no banco aos doze anos de idade

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