Os conceitos e as leis da física e da química, mesmo que desconhecidos são aplicáveis em nossa vida. Alguns nomeamos erroneamente, mas com descrição assertiva. O importante é saber que esses elementos existem e influenciam em nossa vida.
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Era adolescente e formamos uma banda cujo nome era “Refúgio”. Marcelo, Marcus Vinícius, Robson, Anderson, Adley, Edney, Sidirley, eu e Marcos Vinícius (no som).
Compramos a aparelhagem de som e a bateria com muita dificuldade, ensaiávamos na garagem do José Olímpio. Na nossa aparelhagem tinha uma caixa de contrabaixo tão grande que precisávamos de duas pessoas para carregar. Apelidamo-la de “dinossauro”.
O “dinossauro” tinha um problema de aterramento, então se eu tocasse em qualquer coisa levava choque. Não era muito forte, mas incomodava muito.
Fomos convidados a tocar num “louvorzão” na Quadrangular do Itaí. No dia choveu, e meu tênis ficou encharcado. Na hora do culto para levar menos choque eu ficava levantando o pé do chão o tempo todo. Depois do culto o pastor chegou perto de mim e disse: “Você era o que de fato estava adorando mais animado, tinha horas que parecia que iria até chorar”. Não sabia ele quanto choque eu precisei suportar.
A adoração no judaísmo só podia ser prestada no Templo, na sinagoga se estudava a Lei e os Profetas, mas não se adorava. A adoração só podia acontecer no Templo, pois o templo simbolizava cada pessoa. Sendo assim, hoje somos “Templo do Espírito Santo” e Deus só pode ser adorado de fato no centro do nosso coração.
Pense nisso, você pode estar no meio de uma multidão e não estar adorando a Deus de fato. Pois para que Ele, o Deus Altíssimo, Maravilhoso e Tremendo seja adorado é preciso que isso aconteça primeiramente no seu coração. Não adianta danças, pulos, chorar, coreografias, de fato só adoramos a Deus se Ele for o centro de nossa vida.
Um grande e forte abraço.
Nos fraternos laços do amor de Cristo.
Rodrigo Fonseca Andrade
Um servo que adora mesmo quando não levanta suas mãos na multidão.
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