Rascunhos da Vida: Eu me envergonho

Reconhecimento de nossas falhas e de que somos totalmente dependentes da boa e agradável vontade de Deus é algo extremamente difícil.

João 19.38-42

Retirado do site: https://pt.freeimages.com/photo/shame-1251333

Reconhecer que falhamos em nosso julgamento precipitado. Falhamos em exercer justiça. Falhamos em demonstrar amor. Em ser amados. Falhamos em servir a Cristo. Em temer o julgamento dos outros por haver uma mudança interna dentro de nós. Falhamos em demonstrar que somos salvos e andamos na contramão do sistema.

José de Arimateia, o senador, homem justo, íntegro, rico, provavelmente eloquente, influente, notadamente observado por todos, era um covarde. Um seguidor de Cristo que se acovardava perante o julgamento dos homens. Que tinha medo de que percebessem que algo havia mudado dentro dele e estava sendo visivelmente externado.

Ele e Nicodemos procuram Pilatos as escondidas e rogam pelo corpo de Cristo para que fosse sepultado de forma digna. Para eles acabaram os ideais do Mestre, seriam sepultados e esquecidos juntamente com o Messias prometido. Mas Cristo não permaneceu na sepultura. Não ficou envolto nos panos mortais. Ele ressuscitou. Ele vive. Ele reina. Ele voltará (quer eu queira, quer não, quer acredite ou não).

Agora cabe a mim decidir. Ou me revelo seguidor de Cristo e sofro por isso. Ou sigo de longe, as ocultas e me apresento diante do tribunal celestial como alguém que se envergonhou das chagas (II Timóteo 2.15). Pense nisso, reconhecer nossas falhas é importante, mas reconhecer que somos totalmente dependentes da boa e agradável vontade de Deus é importantíssimo.

Um grande abraço!
Nos eternos e verdadeiros laços do amor de Cristo.

Rodrigo Fonseca Andrade
Um servo que se envergonhou das suas atitudes e entregou-se ao senhorio de Cristo.

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