Rascunhos da Vida: Falhando, mas tentando.

Foto de Arquivo Pessoal

Minha mãe conta que demorei uns três anos para aprender a pular o sofá, escalar a janela, subir nos umbrais das portas, pular da cama e dentro da caixa d’água do quintal. Então o “Deco” nasceu e em um ano me observando aprendeu tudo que eu aprendi sozinho.

Mateus 23.1-7

Lembro-me de ter ensinado a ele como guiar um cavalo com as rédeas. Depois ele me ensinou a galopar, a montar do lado direito, a laçar os bezerros e amarrar seus pés.

Pela observação ele aprendeu muita coisa comigo. Eu ensinei a ele, e a meus irmãos Léo e Douglas também. Porque nosso exemplo fala mais que mil palavras.

Vejo alguns pastores dizendo “sou só um comedor de feijão como vocês”, e vejo uma tática nisso. Essas pessoas não querem ser exemplo, não querem ser imitadas, apenas querem os “louros de glória”, os lugares de destaque.

São “paredes branqueadas”, que não querem ser exemplos de amor, fidelidade, abnegação, coragem e fé.

Um pastor (verdadeiro) não é alguém comum. É um servo vocacionado que19 tem um chamado divino para fazer diferença e ser um exemplo total para quem é servo de Cristo. Se ele não quer ser diferente e tornar-se exemplo de um imitador de Cristo repense sua vida e reflita sobre o peso que cairá sobre seus ombros.

Agora você que não é vocacionado, valorize aqueles que com lágrimas, suor e sangue dedicam sua vida e Cristo e são para você exemplos a serem seguidos.

Um grande e forte abraço.
Nos eternos e fraternos laços do amor de Cristo.

Rodrigo Fonseca Andrade
Um servo que mesmo falhando bastante tenta ser exemplo aos demais.

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