Meu pai era um homem trabalhador, acordava muito cedo ia buscar o caminhão. Completava a água e o óleo, conferia os pneus, guardava a lona, levava um garrafão de água para o caminhão. Aprendi com ele todas essas tarefas e quando eu podia o ajudava fazendo minha parte.
Provérbios 24.27,30-34
Minha mãe é uma mulher trabalhadora. Acordava cedo preparava o café, fazia quitandas, fazia o almoço e o jantar, “ajeitava” a casa, lavava, passava, preparava sua aula, lecionava, corrigia os deveres, buscava os “filhotes” na pracinha.
Aprendi com ela praticamente todas as tarefas, e quando tive oportunidade de fazer minha parte fazia o almoço, levava para o papai, varria e passava pano nos “meios da casa” (nunca embaixo dos móveis), até já ajudei a corrigir exercícios e avaliações dos alunos dela.
Meu “Pastor e Amigo” Nildo Cândido Rosa é um homem trabalhador visitava pessoas nos hospitais após o culto de domingo a noite (em outros horários também), preparava sermões maravilhosos (e ainda deve preparar), ensinava com excelência nos seminários que lecionou, orava, jejuava, lia a Bíblia por prazer e para edificação própria. Muita coisa aprendi com ele, e estou colocando em prática.
O autor de provérbios estava alertando sobre o perigo de se tornar uma pessoa preguiçosa e sem compromisso. Muita coisa aprendi na prática, mas se na minha época o ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) tivesse mais força hoje eu faria parte de uma maioria preguiçosa.
Pense nisso, quais são os seus valores? Qual o seu exemplo para os que estão ao seu lado? O que você tem ensinado com a vida. Haja como Santo Agostinho, São Tomas ou São Francisco (não sei de fato quem é o autor da frase) “Prega a Palavra a todo tempo, se preciso use as palavras”.
Um grande e forte abraço.
Nos eternos e fraternos laços do amor de Cristo.
Rodrigo Fonseca Andrade
Um servo que tenta colocar em prática aquilo que aprendeu com a vida.
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