Região Central de Divinópolis registrou o maior índice de infestação do mosquito da dengue

O Levantamento do Índice Rápido do Aedes Aegypti (LIRAa) foi divulgado nesta quarta-feira (20/11). O risco de infestação ficou médio com 2,4%, em situação de alerta de acordo com os parâmetros do Ministério da Saúde. Nas regiões Central, Sudoeste e Nordeste, os focos estavam em 100% nas residências.

O LIRAa foi realizado no período de 21 a 24 de outubro, em 5.055 imóveis da cidade. Destes, 123 residências e lotes tinham focos do mosquito, de acordo com os dados da equipe da Semusa.

Dos 123 imóveis com focos, 93% são residências e os 7% foram em lotes.  Os depósitos fixos como ralo, caixa de passagem, sanitário em desuso e fonte ornamental acumulam 34% dos focos. 

Com 25%, apareceram os depósitos móveis como pratos e vasos de plantas. Com a mesma porcentagem, recipientes com passíveis de remoção como balde, garrafas e latas.

Caixas d’água, tanques, poço, tambor e manilha representam 15% dos tipos de recipientes encontrados. E 1%, os focos estavam em depósitos naturais como bromélias.

A Região Central de Divinópolis registrou o maior índice de infestação com 3,9%, acompanhado da região Sudeste, segunda com maior índice de infestação 2,8%, seguido da Norte (2,8%), Oeste (2,6%), Nordeste (2,3%) e Sudoeste (1%).

No Centro da cidade, 100% dos focos estavam dentro das residências, apontou o LIRAa. Na Sudoeste e Nordeste também apontou focos somente nas residências.

Na Região Sudeste, 89% dos focos estavam nas residências e 11% nos lotes. Já Oeste 96% nas residências e o restante nos lotes. O maior índice de infestação de mosquito da dengue em lotes foi na Região Norte com 24%.

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Postado originalmente por: Portal MPA

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