Servidores do sistema prisional continuam em greve e aguardam por proposta do governo

Paralisados desde o dia 26 de fevereiro, os profissionais do sistema prisional continuam a espera de um acordo com o governo. A greve foi iniciada após o Estado não cumprir o acordo feito em 2015. O movimento é liderado por profissionais das áreas de administração e psicologia. Eles cobram o reconhecimento das carreiras de analistas e assistentes de defesa social, além da regulamentação da carga horária.

Em Divinópolis, estão paralisados os profissionais do Presídio Floramar e do Centro Socioeducativo. Servidores de cidades como Formiga, Pará de Minas, Itaúna, Oliveira e Pitangui também aderiram a greve. A paralisação conta com o apoio do SINDASEP, o Sindicato dos Auxiliares, Assistentes e Analistas do Sistema Prisional e Socioeducativo e do Sindpúblicos, o Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público.

Estima-se que 90% das unidades profissionais e socioeducativas de todo o Estado estejam em greve. Após a última reunião na Assembleia Legislativa na última terça-feira (13), os sindicatos aguardam por uma nova proposta do governo no dia 23, data da próxima reunião para tratar da greve.

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Postado originalmente por: Portal MPA

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