Grupo reúne quase 200 mil pessoas e chama a atenção para a situação do Lago de Furnas

Já é fato que o Lago de Furnas virou um dos assuntos mais repercutidos no Sul de Minas em projeção nacional, a força do povo aliado ao poder político buscam respostas por parte dos responsáveis a respeito da água que, mesmo nesse período chuvoso, não demonstrou uma melhora significativa no aumento do volume do lago.

A discussão permeia os quatro cantos, seja de boca em boca ou de postagem em postagem, os moradores da região banhada pelo Lago de Furnas se questionam a todo o momento; cadê a água que estava aqui? e mais, subiram até uma hashtag no intuito de dar mais visibilidade ao assunto, #cota762.

Com toda a proporção que o assunto tomou, um número expressivo de pessoas em uma rede social tem mobilizado as autoridades para voltarem os olhos para a situação do Lago de Furnas. O grupo já conta com quase 200 mil membros, todos engajados pela causa.

Uma audiência pública para discutir o assunto no Senado está marcada para o dia 5 de março, em Brasília (DF), além disso, haverá uma manifestação pública na cidade de São José da Barra no dia 7 de março, comandada pela própria Prefeitura e a Câmara Municipal e apoiada pelo Deputado Federal Emidinho Madeira para que assim o problema tenha solução.

Em fevereiro, choveu 60% acima da média no Sul de Minas. Segundo meteorologistas foi o fevereiro mais chuvoso dos últimos 16 anos. Isso ajudou o lago a sair de 17% do volume útil em janeiro para 43% agora. Mas ainda assim, o lago segue baixo.

Por fim, a cota de 762 metros é a média estipulada pela Associação dos Municípios do Lago de Furnas, a Alago. A assessoria de imprensa de Furnas disse que quem determina a vazão e o nível da água é o Operador Nacional do Sistema (ONS).

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Postado originalmente por: Portal Onda Sul – Carmo do Rio Claro

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