Problemas com relação a estrutura ameaça o funcionameto do Hemominas em Passos

A falta de estrutura na prestação de serviços, falta de material e problemas no descarte de lixo hospitalar têm ameaçado o funcionamento do núcleo do Hemominas em Passo. A situação foi denunciada pelo coordenador da unidade do hemonúcleo em Passos (MG), Flávio Ribeiro.

Em um vídeo, um funcionário do hemonúcleo revela que levou um galão para colocar as agulhas usadas na coleta de sangue. O recipiente não é adequado para o descarte de lixo hospitalar.

Além disso, a unidade tem apenas quatro cadeiras para doação de sangue. A situação é esta desde 1995, quando o hemonúcleo passou a atender no prédio cedido pela prefeitura.

Outro problema é a falta de funcionários. Sete já foram afastados e há seis aposentados que serão desligados em breve.

Hoje, 22 profissionais atuam no local, mas seriam necessários pelo menos 30 para atender à demanda. Essa é mais uma denúncia do coordenador.

Em consideração ao alvoroço, a Prefeitura de Passos informou que é responsável pelo prédio, contas de água, luz, telefone e funcionários.

Além da prefeitura,  por nota, a Fundação Hemominas disse que tem conhecimento da situação da unidade e tenta solucionar os problemas. A instituição esclareceu que, além da coordenação da unidade, é responsável pelos insumos, fornecimento, manutenção e calibração de equipamentos e treinamento dos servidores.

Afirmou que destina R$ 1,8 milhão à unidade de Passos e que em nenhum momento solicitou aos servidores que levassem materiais de suas casas para o trabalho, já que isso é compromisso da instituição.

Mas que a redução de despesas é uma realidade da gestão pública neste governo e, diante deste cenário, têm sido adotadas medidas de racionalização, com o cuidado de não prejudicar e nem interromper os serviços.

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Postado originalmente por: Portal Onda Sul – Carmo do Rio Claro

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