Trabalhadores da rede estadual de educação demonstram sua indignação em relação à falta de pagamento do 13° salário e reivindica, além do pagamento do benefício, o fim do parcelamento salarial, o cumprimento do piso nacional e o comprometimento do Governo de Minas com as reuniões, que tem sido desmarcadas.
O governo afirmou, em novembro de 2019, que o pagamento do 13° poderia ser realizado a partir de 18 de dezembro de 2019, porém parte dos servidores mineiros ainda não recebeu.
O diretor do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG), Paulo Henrique Santos Fonseca, afirma que, após o insucesso ao tentar organizar reuniões com o governo, antecipou para 5 de fevereiro, a assembleia estadual da categoria, e que essa carrega um forte indicativo de greve.
Além disso, o diretor aponta que, devido aos problemas, a administração pública provocou um possível adiamento do início do ano letivo, que começaria no dia 11 do próximo mês.
Fonte: Itatiaia
Postado originalmente por: Portal Sete