Obras de revitalização do centro começam apenas no fim de abril

Obras para revitalização do calçadão e da praça Rui Barbosa devem começar no fim do mês de abril. Na próxima semana deverá ser assinado o contrato com a empresa vencedora da licitação, a Quatro Construções, e também deve ser apresentado à Prefeitura o cronograma de execução de obras.
No projeto, que recebeu o nome “Espaço Artur Machado”, será realizada a revitalização do calçadão entre a rua Governador Valadares e a praça Rui Barbosa. Entre as ações planejadas está alteração dos pontos de ônibus, que serão instalados na praça, com espaço para carga e descarga. Também contempla via compartilhada na Vigário Silva e Leopoldino de Oliveira, para maior fluxo de pedestres, respeitando normas de travessia. A contrapartida dos comerciantes é a padronização dos letreiros das lojas, de 50cm a 70cm.
De acordo com o secretário de Obras, Nagib Facury, no calçadão e na praça será colocado artefato de concreto, fabricado pela empresa. É preciso que esteja pronto para começar de fato a obra. “Se começarmos antes disso, como, por exemplo, com o serviço de drenagem, corremos o risco de concluir as atividades antes que este artefato esteja pronto. No cronograma estarão o período de fabricação do elemento e as etapas para assentamento”, diz.
A intenção é realizar a revitalização do calçadão de forma fatiada, para que não esteja interditado por completo, evitando transtornos aos transeuntes e ao comércio. Os trabalhos devem ser realizados em três turnos, por 24h, para que o acesso às lojas não seja prejudicado. “Acredito que o andamento seguirá conforme o previsto, embora ainda tenha um período de chuva, mas acho que não vai atrapalhar. O contrato prevê seis meses, sendo 60 dias para o calçadão, e com previsão de trabalho noturno”, explica o secretário. Nagib destaca que durante a obra o Codau estará envolvido para implantação de rede de água pluvial. E vale lembrar que ainda deverá ser realizada reunião com comerciantes para alinhar o andamento da obra para gerar o impacto mínimo.

Postado originalmente por: JM Online

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