Associação explica situação de camelódromo e lei que proíbe abordar pessoas

O Programa “Bom Dia Divinópolis” recebeu hoje pela manhã o Presidente da Associação dos Trabalhadores do Centro de Comércio Popular, o Camelódromo, Wilson Gonçalves Sousa, na companhia do Primeiro Secretário Jairo José Mendonça, que na oportunidade explicaram a situação atual daqueles trabalhadores.

Com proposta de se mudarem para um prédio na esquina da Av. Getúlio Vargas com Rua São Paulo, onde se tornariam  locatários, eles recusaram porque ofereceram lojas apenas no segundo andar que no caso de shoppings, inclusive os populares, geralmente tem movimento menor do que o primeiro.  Como contraproposta, eles pediram ficar no térreo, isenção de aluguel nos dois primeiros anos e a titularidade do ponto, para que possam desfazer deste se necessário.

Como esta negociação não parece próxima de ser concluída. Eles estão se mobilizando em uma rifa de TV Box, com preço de cinco reais, para juntar dinheiro e refazer a cobertura do local que foi destruída pela chuva. Os bilhetes podem ser comprados em qualquer uma das barracas.

Outro assunto abordado, foi a lei que entrou em vigor na última semana regulamentando o comércio de camelôs e ambulantes na cidade. Eles pedem que a prefeitura faça a fiscalização, em especial dos agentes contratados para abordar as pessoas que passam pelo local e conduzi-las até barracas específicas. Eles alegam que além de incomodar os compradores que querem circular livremente pelo local, os agentes também tornam o produto mais caro porque a comissão destes é incluída no valor final. A lei foi um pedido dos próprios camelôs.  Confiram a entrevista na íntegra: 

 

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Postado originalmente por: Minas AM/FM

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