O módulo II do Campeonato Mineiro teve a primeira rodada com uma boa presença de público. Foram registrados 7.822 ingressos vendidos, numa renda total de R$86.980,00. O número poderia ser melhor, mas o Social x Tupynambás registrou zero, pois a Federação Mineira de Futebol o jogo aconteceu com portões fechados, pois os laudos de segurança do Louis Ensch não foram apresentados dentro do prazo.
A média de público foi de 1564,4 pagantes por jogo, isso excluindo a partida do Social por não ter acesso ao público. A média de renda de R$17.396,00. Vale lembrar que além das taxas da partida, há despesas do estádio, como água, luz, telefone, limpeza, segurança privada, etc…
O Ipatinga teve o melhor público, um total de 3137 pagantes, uma renda de R$28.960,00 e tiradas as despesas de partida sobraram ao clube R$15.563,96 que não pagam o déficit com a FMF, mas isso outra questão. O segundo maior público foi de América TO x Tricordiano, com 1456 pagantes, mas foi a quarta melhor renda, com R$15.660,00. Retirada as despesas da partida sobraram R$1.438,79. Mas no mesmo caso acima, abatendo o déficit com a FMF.
Já o Nacional x Democrata teve 1333 pagantes, a terceira melhor renda com R$15.660,00. Neste caso o time já ficou com R$4.043,00 que é a renda líquida (retirada as despesas da partida). O quarto melhor público foi de Mamoré x Uberlândia, mas o jogo rendeu R$24.210,00. Com ingressos variados preços, chegavam a R$100,00, a despesa alta e o líquido para o clube de R$10.144,45. Por fim o Betinense, levou a Arena do Calçado 670 pagantes, renda de R$2.770,00 e prejuízo de R$4.676,32. Só não maior que do Social que vai desembolsar R$6.983,28.
Postado originalmente por: Minas AM/FM
