O pandemia do novo coronavírus gerou imagens impressionantes dentro de fora do Brasil. Na Itália e Equador onde o sistema funerário entrou em colapso, ou mesmo em Manaus e São Paulo. Enterros coletivos e engarrafamento de funerárias. Em Divinópolis, a prefeitura garante ter um sistema bem adequado para as necessidades e que desde o início da atual administração, a questão do Serviço Municipal do Luto tem sido tratado como prioridade.
Ainda de acordo com informações da prefeitura, as iniciativas tomadas foram: Reformulação do setor com a informatização de serviços. A mudança de local, para uma área central da cidade, em anexo ao prédio da Policlínica. Segundo a prefeitura isso facilitou a vida para as pessoas que precisam do serviço, principalmente durante a madrugada. Antes, o luto funcionava no pátio da prefeitura, no Bairro Espírito Santo.
Ainda recentemente foram adquiridos dois novos veículos para atender a demanda e ainda aberto um processo de contratação de profissionais para o setor. Coincidentemente, esses processos só terminaram no início deste ano, justamente quando começou a pandemia de coronavírus. Com isso, o município encontra-se ainda mais preparado para qualquer necessidade.
Com relação aos cemitérios, já trabalha com número de covas abertas, atualmente, esse número é de 88 prontas e 20 em execução, no Cemitério Parque Divino Espírito Santo (Parque da Colina) no Jusa Fonseca e 12 (prontas) no cemitério paroquial de Ermida . Os demais cemitérios, têm os túmulos já designados às famílias e não há novas covas.
O setor também mantém uma média de urnas dentro de padrões que atendam a demanda. Nos últimos anos, Divinópolis tem uma média de de cinco óbitos por dia.
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Postado originalmente por: Minas AM/FM
