Suspeito por homicídio ocorrido no bairro Joanópolis sofre emboscada a tiros e é preso no hospital

Suspeito por homicídio ocorrido no bairro Joanópolis sofre emboscada a tiros e é preso no hospital
O rapaz levou 2 tiros no bairro São Joaquim, na noite desta sexta (15), por volta das 22h30

Na cena do crime foram recolhidas 8 capsulas de munição calibre mm

Um homem de 29 anos, suspeito pelo assassinato do jovem que foi morto a tiros dentro de uma mercearia no bairro Joanópolis, na segunda-feira (11), foi baleado em uma emboscada, no bairro São Joaquim, na noite desta sexta (15), e acabou preso no Hospital São Paulo (HSP), após passar por cirurgia. Segundo a Polícia Civil (PC), a prisão se deu em cumprimento a uma ordem judicial expedida a partir das investigações do homicídio.

De acordo com a PM, o rapaz ferido relatou que foi surpreendido por dois homens armados quando passava a pé pela rua Madre Tereza de Calcutá e que ambos dispararam vários tiros em sua direção enquanto ele fugia correndo.

Após ser baleado, o rapaz foi socorrido pelo irmão em um automóvel e levado ao Pronto Socorro do HSP. Conforme os militares, foram constatados dois ferimentos a bala, sendo um nas costas e outro no braço direito. Ele foi operado e há informações de que teria perdido um dos rins, ficando sob escolta até que possa ser encaminhado para uma unidade prisional.

No local do atentado foram recolhidas oito capsulas de munição calibre 9mm. A PM realizou rastreamentos, mas os atiradores não foram localizados.

Assassinato na mercearia

Segundo nota da Delegacia de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP) de Muriaé, as investigações sobre a morte de Romário Pereira Marinho, 24 anos, apontam que o jovem foi executado pelo o homem baleado nesta sexta (15) e por outro rapaz, que é considerado foragido.

Conforme a Polícia Civil, não houve troca de tiros e a principal tese quanto à motivação é de que o crime tenha sido cometido em meio a uma disputa por pontos de comércio de drogas na Cidade.

Sobre o segundo suspeito, o delegado titular da DHPP, Tayrony Espíndola, afirma na nota que sua captura é questão de tempo: “Ele não tem como se esconder e vai ter que prestar contas do que fez, assim como todos os outros que acharem que podem fazer justiça com as próprias mãos”, afirmou.

 

Texto: Rádio Muriaé – reprodução na íntegra ou parcial do conteúdo (texto e imagem) permitida somente mediante crédito.

 

Fonte : Rádio Muriaé

Postado originalmente por: Rádio Muriaé

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