Nota Fiscal Eletrônica é aposta do governo de Minas para reduzir fraudes tributárias  

Com dificuldades de caixa e um déficit previsto de R$ 15,1 bilhões para este ano, o Estado reforça o combate à sonegação fiscal para tentar amenizar o rombo nas contas. Segundo a Secretaria de Estado da Fazenda, as ações de fiscalização já reabasteceram os cofres de Minas em cerca de R$ 1,4 bilhão somente de janeiro a setembro deste ano.

E a partir de 1º de fevereiro de 2020, uma nova estratégia pretende fechar o cerco contra fraudadores, pois entrará em vigor a obrigatoriedade da Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NFC-e). Segundo o secretário de Estado da Fazenda, Gustavo Barbosa, a NFC-e já é válida para grandes empresas e, a partir de 2020, será obrigatória para empreendedores cujo faturamento em 2018 tenha sido igual ou inferior a R$ 4,5 milhões. Desta forma, abrangerá a maioria dos comerciantes no Estado.

A NFC-e irá substituir o cupom fiscal e as tradicionais notas de balcão. O objetivo maior é reduzir a sonegação, pois os empresários precisarão ter um software que informa a transação comercial à Secretaria da Fazenda no ato da venda de alguma mercadoria ou serviço.

 

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Postado originalmente por: Sucesso FM

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