Registros de febre maculosa em Divinópolis é o maior em seis anos

Número de registros de febre maculosa em Divinópolis é o maior dos últimos seis anos, segundo a Regional de Saúde do Centro-Oeste de Minas Gerais. Desde 2013, este também é o ano em que mais mortes foram registradas.  

Os dados não mostram regularidade nas notificações para a doença na cidade. Assim, entre 2013 e 2017, foram confirmados casos da doença apenas em 2016: três registros, sendo que apenas um houve a evolução para a cura.  

Assim, com um intervalo de um ano, 2018 tem tido índices preocupantes. Três mortes decorrentes da doença foram registrados entre 30 de junho e 4 de agosto, e outros três casos ainda estão em investigação pela Secretaria Estadual de Saúde (um deles confirmado pela Prefeitura). Caso as suspeitas sejam confirmadas, Divinópolis irá concentrar, sozinha, 26% dos casos de febre maculosa do estado.

Até o momento, 20 pessoas foram contaminadas pela doença no estado. Destas, onze não resistiram e foram a óbito. Apenas no Centro-Oeste, há outras quatro vítimas fatais, sendo três em Itaúna e uma em São Gonçalo do Pará. Há ainda um caso de cura em Pará de Minas.

Pelas informações, a cura depende do diagnóstico e do tratamento em tempo hábil. A febre maculosa é transmitida pelo carrapato-estrela e os principais sintomas são febre, dor de cabeça e dor no corpo. Além de possíveis calafrios e manchas vermelhas no corpo. Diante dos sintomas, a recomendação é procurar imediatamente um médico.   

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Postado originalmente por: Sucesso FM

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