Confira como foi a manifestação contra a Reforma da Previdência em JF

12h45 – Termina a manifestação contra a Reforma da Previdência em Juiz de Fora. A Avenida Rio Branco está com o trânsito totalmente liberado, assim como a Avenida dos Andradas e a Rua Barão de Cataguases.

12h32 – A manifestação começa a perder força neste momento. A previsão era de retirada do carro de som às 12h30, fato que ainda não ocorreu. Apesar disso, algumas pessoas começaram a ir embora. O trânsito permanece interditado no cruzamento da Avenida Rio Branco com a Rua Barão de Cataguases, incluindo ainda a Avenida dos Andradas.

12h12 – o fechamento da Avenida Rio Branco também causa reflexos em outras vias da cidade. Neste momento o trânsito é intenso na Avenida Francisco Bernardino

Manifestação Foto: Fernando Priamo

11h59 – A Avenida Rio Branco, próximo ao Mergulhão, e a Avenida dos Andradas, acabam de ter o fluxo totalmente fechado para carros. A Rua Barão de Cataguases também está com o trânsito fechado.

11h57 – Seguem, durante todo o percurso, os discursos contra as pautas da manifestação. Entre as principais, a posição contrária à Reforma da Previdência, atualmente em discussão no Congresso Nacional; a revogação da Reforma Trabalhista; e as críticas contra o presidente Jair Bolsonaro (PSL).

11h52 – Quem está na Rua Benjamin Constant encontra bloqueio para não acessar a Avenida Rio Branco. O desvio organizado pela Polícia Militar direciona os automóveis para a Praça Jarbas de Lery Santos, seguindo assim para a Avenida Getúlio Vargas.

11h46 – A manifestação avançou e está neste momento em frente à Praça do Riachuelo. Desta forma, os ônibus voltaram a conseguir acessar a Rua Afonso Pinto da Mota, em direção à Avenida Getúlio Vargas. Mesmo assim, o trânsito ainda é lento.

Manifestação iniciada no Parque Halfeld segue em direção ao Mergulhão (Foto: Fernando Priamo)

11h38 – A Rua Floriano Peixoto voltou a ter o fluxo liberado pela Polícia Militar. A via ficou fechada por alguns minutos para os carros que tentavam seguir para a Avenida Rio Branco, em direção ao Bairro Manoel Honório, ou a Avenida Getúlio Vargas. O trânsito em direção ao Manoel Honório permanece fechado.

11h34 – Embora as duas faixas exclusivas para o transporte público estejam liberadas, os ônibus estão parados na Avenida Rio Branco no sentido Manoel Honório/Centro. O problema ocorre porque os motoristas de ônibus que tentam acessar a Rua Afonso Pinto da Mota, que dá acesso à Avenida Getúlio Vargas, se deparam com a manifestação em andamento na pista dos carros no sentido Centro/Manoel Honório. Muitos passageiros resolveram desembarcar.

Fila de ônibus se formou na Avenida Rio Branco (foto: Fernando Priamo)

11h21 – A Polícia Militar acompanha a manifestação e informou que não vai divulgar estimativa de público presente.

11h19 -Os organizadores do ato decidiram que a dispersão dos manifestantes será feita no Mergulhão, ainda na pista da Avenida Rio Branco em direção ao Bairro Manoel Honório.

11h03 – As duas pistas exclusivas para ônibus foram liberadas pelos manifestantes. As faixas de circulação da avenida, em direção ao Bairro Bom Pastor, Zona Sul, também foi liberada. Permanece fechado o fluxo de automóveis na pista da Rio Branco em direção ao Bairro Manoel Honório, Zona Leste.

Grupo se concentra na Av. Rio Branco, entre as ruas Halfeld e Marechal Deodoro (Foto: Fernando Priamo)

10h37 – Todas as faixas de circulação da Avenida Rio Branco permanecem fechadas pelos manifestantes. Através de um carro de som, eles revezam e promovem discursos. Entre os assuntos abordados até o momento estão aqueles contra o presidente Jair Bolsonaro (PSL), a Reforma da Previdência e a Reforma Trabalhista. Também questionaram os cortes na saúde e da educação.

Ato já causa reflexos no trânsito da área central (Foto: Fernando Priamo)

Além disso, há pedidos para a libertação do ex-presidente Lula, preso em Curitiba (PR) pela operação Lava Jato. Conforme os manifestantes, os últimos vazamentos de conversas divulgadas entre o então juiz federal Sérgio Moro – hoje Ministro da Justiça – e os Procuradores do Ministério Público Federal – reforçam que o petista não teve um julgamento justo.

10h23 – O grupo que se reunia no Parque Halfeld começou o seu deslocamento. No momento, a Avenida Rio Branco está fechada

Foto: Fernando Priamo

10h20 – A Greve Nacional contra a Reforma da Previdência tem reflexos em Juiz de Fora na manhã desta sexta-feira (14). Entidades sindicais e estudantis estão, desde as 9h, concentrados no Parque Halfeld para um ato público. A mobilização deve seguir por ruas da área central ainda durante a manhã, mas o itinerário ainda não foi informado. De acordo com a última informação, às 10h15, os manifestantes aguardam a chegada de representantes do Sindicato dos Professores (Sinpro), que estão em assembleia em um hotel do Centro.  A Polícia Militar acompanha o ato.

Apesar dos boatos, o transporte público em Juiz de Fora funciona normalmente nesta sexta-feira.

10h – Em reunião na segunda-feira (10), a Frente em Defesa da Previdência Pública alinhou os detalhes finais das atividades programadas para a paralisação. Integrarão a paralisação a CUT, a Central Sindical e Popular Conlutas (CSP-Conlutas), a Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB) e a Central dos Trabalhadores e Trabalhadores do Brasil (CTB) e, portanto, os sindicatos a elas vinculados. A UNE, a Federação Nacional dos Estudantes em Ensino Técnico (Fenet), o DCE da UFJF e o grêmio estudantil do IF Sudeste também aderiram, além de coletivos e movimentos sociais como Maria Maria, Fórum 8M, Unidade Classista, Movimento de Mulheres Olga Benário e o Coletivo Feminista Classista Ana Montenegro.

 

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Postado originalmente por: Tribuna de Minas – Juiz de Fora

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