Faculdades de Psicologia oferecem atendimento à população

Ao longo do mês de setembro, a valorização da vida e a prevenção de suicídios se tornam presentes em diversas iniciativas. A maioria delas aponta para a necessidade de discussão desses temas, desfazendo mitos e tabus a respeito da saúde mental e do tratamento de transtornos mentais, dentro dos ambientes que estão inseridas, ou na sociedade de maneira mais ampla. Um dos principais pontos da campanha Setembro Amarelo é indicar caminhos para que as pessoas possam ter acesso a ajuda. Embora os desafios nesse campo ainda sejam muitos, passando pela formação dos profissionais, pela conscientização da população, pela patologização do sofrimento, pela medicalização, entre outros aspectos, a necessidade de acessar o atendimento, quando necessário, é fundamental. Além disso, o Setembro Amarelo é essencial para conscientizar a população, mas o cuidado com a assistência deve existir durante todo o ano.

O principal meio de chegar ao atendimento é por meio da Rede de Atenção Psicossocial (Raps) de Juiz de Fora, composta por cinco Centros de Atenção Psicossocial (Caps). Para chegar a eles, antes, é preciso passar por alguma Unidade Básica de Saúde (UBS), na qual o paciente recebe o encaminhamento para os Caps. Entre os centros, há um que atende a dependência de Álcool e Drogas e outro que atua junto ao público Infanto Juvenil, ambos cobrindo a todo o território da cidade. Além deles, há o Caps HU, o Caps Casa Viva e o Caps Leste, que atendem de forma territorializada. Como referência para a população da Zona Norte, há o Centro de Atenção de Saúde Mental (Casm).
Como forma de manter aberto o diálogo sobre a saúde mental, a Tribuna fez um levantamento de serviços prestados pelas Faculdades de Psicologia com cursos presenciais abertos à população. Em sua maioria, elas oferecem atendimento gratuito e algumas cobram valores simbólicos por sessão. Confira na arte as informações sobre esses serviços.

 

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Postado originalmente por: Tribuna de Minas – Juiz de Fora

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