Jovens vão a júri popular por morte de advogado

Teve início na manhã desta quinta-feira (19) o julgamento dos dois jovens, de 22 e 23 anos, acusados de homicídio qualificado e ocultação de cadáver do advogado e policial militar reformado Carlos de Oliveira Barros, 75. O assassinato aconteceu no dia 2 de janeiro do ano passado, na Zona Norte de Juiz de Fora, e teria sido motivado por dívida de R$ 300 referente a honorários. O corpo de Carlos nunca foi encontrado. Os trabalhos no tribunal tiveram início por volta das 9h, com a escolha dos jurados. Em seguida, foi ouvido um investigador da Polícia Civil que trabalhou no inquérito do desaparecimento da vítima. O júri é presidido pelo juiz Paulo Tristão.

Segundo o Ministério Público, a dupla é acusada de ter agido em concurso, desferindo golpes de pedra, tijolo e machadinha contra a cabeça e pescoço da vítima, causando sua morte no período noturno, na Estrada da Remonta, no Bairro Parque das Torres. Em seguida, os agressores atiraram o corpo do idoso no Rio Paraibuna, com a finalidade de ocultá-lo. Os réus foram presos no dia 17 de janeiro de 2018 mediante mandados de prisão e permanecem acautelados no Ceresp, segundo a assessoria da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp).

O post Jovens vão a júri popular por morte de advogado apareceu primeiro em Tribuna de Minas.

Postado originalmente por: Tribuna de Minas – Juiz de Fora

Pesquisar