Juiz de Fora pode migrar para onda branca do Minas Consciente

Juiz de Fora deve migrar de onda dentro do programa Minas Consciente, com a adoção de regras mais flexíveis para o funcionamento de atividades diversas como comércio e prestações de serviços, em meio a um cenário de adoção de medidas restritivas de combate ao avanço da pandemia do coronavírus em todo o estado. Na noite desta quarta-feira (15), informações davam conta de que deliberações internas do comitê estadual que discute as ações para deter a proliferação da Covid-19 definiu que a Macrorregião de Juiz de Fora poderá migrar da onda verde – a mais restritiva do Minas Consciente, em que são autorizadas apenas atividades tidas como essenciais – para a onda branca, que permite, por exemplo, o funcionamento de autoescolas, lojas de artigos esportivos e floriculturas.

A informação foi confirmada à Tribuna por interlocutores da Prefeitura de Juiz de Fora, que ainda deve analisar a reclassificação antes de se posicionar sobre a flexibilização. As especulações apontam que o anúncio da migração de onda deve acontecer nesta quarta-feira (16) e, conforme decreto municipal que dispõe sobre a adesão ao programa estadual, terá efeito imediato. Assim, as novas regras podem entrar em vigor já nesta quinta-feira.

Com a provável migração para a onda branca, além de comércio e serviços essenciais cujos funcionamentos já são autorizados na onda verde, poderão retomar atividades setores como o comércio de antiguidades e obras de artes; armas e fogos de artifício; artigos esportivos e jogos eletrônicos; produtos agrícolas, plantas e floriculturas; móveis, tecidos e afins; e formação de condutores. Também passam a ser autorizadas outras atividades acessórias, como imobiliárias de imóveis próprios; jurídicas; contabilidade; consultoria e auditoria contábil e tributária; atividades de consultoria em gestão empresarial; e serviços de escritório e apoio administrativo.

Postado originalmente por: Tribuna de Minas – Juiz de Fora

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