MP recomenda manutenção mínima de operação da GIL em Juiz de Fora

Com o início da paralisação dos trabalhadores da Goretti Irmãos Ltda (GIL) nessa sexta-feira (30), o Ministério Público, por meio do procurador Regional do Trabalho, Helder Santos Amorim, recomendou a manutenção de, no mínimo, 30% dos trabalhadores em atividade, para garantir o atendimento das necessidades inadiáveis da comunidade.

De acordo com o documento, que considera a legitimidade de ajuizar o dissídio coletivo de greve, datado de 21 de outubro, caso a determinação não seja cumprida poderá ser adotada medida judicial sobre a abusividade do movimento.

Na data de lançamento do edital, o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Juiz de Fora (Sinttro-JF) reforçou que a orientação seria cumprida, com o intuito de respeitar os direitos e garantias fundamentais da coletividade.

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Sobre a recomendação do Ministério Público diante do movimento paredista iniciado pelo sindicato na sexta-feira, com os funcionários da GIL, a Tribuna perguntou o Sinttro se o pedido será acatado. No entanto, a resposta não foi dada até a publicação desta reportagem. O jornal também procurou a Prefeitura de Juiz de Fora para comentar o caso.

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Postado originalmente por: Tribuna de Minas – Juiz de Fora

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