Estamos em todos os lugares, inclusive os que nos foram historicamente negados. Em pleno 2019, votamos, ocupamos o mercado de trabalho em suas mais variadas áreas, vestimos o que bem entendemos, temos cargos políticos, motivamos políticas públicas com nossas demandas, inspiramos outras mulheres das mais variadas formas. Lamentavelmente, o preço destas conquistas – e de tantas outras – ainda é altíssimo.
Sentimos medo de sair às ruas em determinados horários e por determinados caminhos. Recebemos menos ao desempenharmos as mesmas funções que homens. Temos políticas públicas que não alcançam mulheres nas periferias geográficas e metafóricas e/ou que nos resguardam de riscos que tememos denunciar.
Neste caderno pensado por mulheres, executado por mulheres e em que figuram mulheres e suas trajetórias, você acompanhará passos de trajetos de muita luta. Luta pelo direito de quebrar estereótipos de gênero no âmbito familiar. Luta para que construções sociais vigentes inatingíveis não castrem nossos corpos e comportamentos. Luta para manter a integridade física, mental, emocional e a própria vida. Clique na imagem abaixo e leia o especial “Mulheres de luta”.
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Postado originalmente por: Tribuna de Minas – Juiz de Fora
