Agentes socioeducativos denunciam precariedade no trabalho

Condições precárias de trabalho, salários parcelados e a falta de reajuste motivou agentes socioeducativos a protestarem nesta manhã (04) em Divinópolis. Como a lei estipula 30% do efetivo segue trabalhando. 

O Centro Socioeducativo de Divinópolis, na teoria, é responsável por abrigar adolescentes infratores da sétima RISP, a Região Integrada de Segurança Pública. Mas atualmente uma série de problemas tem complicado a vida dos agentes. Os funcionários estão indignados. 

A capacidade do Centro Socioeducativo de Divinópolis é para atender 45 adolescentes, mas abriga mais de 70 menores. Muitos deles vindos de outras cidades que não pertencem à região integrada. As condições dentro do local, segundo trabalhadores, são muito precárias.

E a gravidade não para por aí. Além de pagamento escalonado e o reajuste salarial que não chega, o centro enfrenta uma crise na saúde pública do local, com surtos de sífilis, tuberculose e outras doenças contagiosas. 

Postado originalmente por: TV Candides

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