O ministro da Educação, Milton Ribeiro, disse hoje que a intenção da é voltar às salas de aula regulares “o quanto antes” nos estados. Até o momento, poucas federações têm promovido o retorno dos alunos do ensino fundamental e médio à escola, priorizando o retorno dos primeiros filhos. Em estados como São Paulo e Rio de Janeiro, algumas cidades usaram autorizações estaduais para restaurar voluntariamente as aulas regulares nas redes pública e privada. No entanto, a adesão é principalmente baixa na educação pública.
Esperamos que a aula volte logo. Ribeiro disse em entrevista à CNN Brasil hoje ao completar uma agenda no Rio de Janeiro: “Seja sempre claro e observe a saúde e o cuidado de nossos filhos”. O chefe do MEC (Ministério da Educação) destacou que investimento é Para garantir que o novo tipo de vírus de retorno reduza o risco de poluição, retorno sobre o investimento.
“Sobre isso, o governo [do presidente Jair] Bolsonaro, nós, enviamos para 117 mil escolas em todo Brasil, o valor rateado, naturalmente, proporcional de R$ 525 milhões somente para a compra de EPI’s [Equipamentos de Proteção Individual], de álcool em gel, pequenos reparos”, disse o ministro. “Tudo isso indicando que há um desejo do governo e do próprio MEC que a normalidade possa voltar o mais breve possível”, completou Ribeiro. As aulas foram suspensas pelos estados ainda no início da pandemia no país, em meados de março. Atualmente, federações como Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Santa Catarina tentam estabelecer um cronograma de retorno, mas ainda estão sob incertezas e algumas certezas e alguns estados vivem brigas jurídicas sobre o retorno.
A exceção para o retorno às aulas é Manaus, que retomou as atividades normais de sala de aula da rede privada em julho e da rede pública em agosto.
Postado originalmente por: VinTV
